O amor à pátria é um dos sentimentos que transluzem com maior veemência nas cartas de Frei Vital. Pátria, irmãos, amigos continuam a amar-se. Entrelaçados ao pé da cruz, como que participam da grandeza e eternidade de Deus. - Pe. Romualdo, amigo pessoal.
Tive a consolação de penetrar até ao âmago de sua consciência. Era admirável a sua calma. Esse rapaz de 20 anos, de aparência franca e delicada, era superior a todos os homens que o cercavam e a todos os acontecimentos que o atingiam. Quando bispo, sua altura fazia realçar a dignidade episcopal. Em seu semblante, palavras, gestos, andar, desde muito novo, lia-se um candor virginal que me emocionava e causava certo sentimento de admiração. - Frei Apolinário, confessor de D. Vital em Toulouse.
Aprovo, aprovo tudo o que fizestes desde o principio, no fundo e na forma; o vosso procedimento foi o de um verdadeiro bispo. Cumpristes o vosso dever com coragem e prudência até o fim.
Especificações do produto:
Nº de páginas: 208.
Encadernação: Capa dura.
Formato: 19,5 x 13
Profundidade: 1,5
Editora: Santa Cruz
ISBN: 978-65-87994-15-4
Idioma: Português
Ano da Edição: 2021
2269- Anônimo
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